Moda dos tempos
Entrar na moda, escrever cópia, clonar imitação.
Tudo virou moda nos tempos de agora, que falta de originalidade.
Povo que canta lavas no rio, sinto a tua sinceridade.
No outrora quando se sentia e falava verdade.
No hoje tudo é fingimento e falsidade, que perda de dignidade humanidade.
O sim, do hoje é o não do ontem, as verdades do hoje, são mentiras do sempre.
Nada quero nem pertenço a este mundo de mentiras fantasiadas.
Onde a moda é a aparência, o interior a malvadez.
Como poderemos evoluir, se nada temos onde nos acreditar.
Resta-nos estudar instruir crescer em amor.
Vocacionado para amar plantas animais e universos, as únicas verdades que restam.
Assim vai esta humanidade, de cópia em cópia até copia a malvadez.
Era uma vez um gato das botas, que queria calçar o sapato maior que o pé.
Vivemos num mundo faz de conta, onde o Luís só pensa enganar o Zé.
Que vida louca tão insignificante, falta de honestidade moralidade.
Tudo tem um tempo e a verdade vai voltar em força de fé e espiritualidade.
Quem paga as dores és tu humanidade.
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